30/05/2011 - O objetivo do encontro foi analisar a conservação dos atuns no Atlântico do ponto de vista ecossistêmico, considerando todos os organismos e fatores que interagem com esta pescaria, entre eles as tartarugas, aves e mamíferos marinhos. ↓
O Subcomitê de Ecossistemas da Comissão Internacional para a Conservação do Atum do Atlântico-ICCAT realizou em maio (9 a 13/5), na Universidade de Miami/EUA, a reunião anual dos países membros da Comissão, como Canadá, Brasil, Estados Unidos, Inglaterra, Japão, China, Uruguai e integrantes da União Européia.
O objetivo do encontro foi analisar a conservação dos atuns no Atlântico do ponto de vista ecossistêmico, levando em consideração todos os organismos e fatores que interagem com esta pescaria, entre eles as tartarugas, aves e mamíferos marinhos. Também se recolheram informações básicas para facilitar o desenvolvimento de modelos ecossistêmicos no Oceano Atlântico.
Foram avaliadas, inclusive, as ações desenvolvidas pelos países visando o cumprimento de recomendações da ICCAT para redução da mortalidade de tartarugas marinhas capturadas incidentalmente pela pesca. O analista ambiental do Tamar/ICMBio no Espírito Santo, oceanógrafo Nilamon de Oliveira Leite Júnior, participou como representante oficial da delegação brasileira. Ele fez palestra em que apresentou resumo das ações desenvolvidas pelo Projeto no monitoramento e mitigação da interação entre as tartarugas marinhas e as pescarias de atuns no Brasil.
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